Nota da APLB Sindicato

28/01/2020 08h36 | Atualizado há 4 anos

A APLB Sindicato representante legal dos Trabalhadores em Educação da Rede Estadual e Municipal, Delegacia Sertanea Ipirá, vem por meio deste, informar ao conjunto dos Trabalhadores em Educação, que hoje, 27 de janeiro participamos de uma audiência com o Prefeito Marcelo Brandão e o Secretário de Finanças Delorme Martins, também estiveram presentes o assessor Técnico/jurídico da APLB Dr Joel Câmara e o Diretor Regional Cristiano Rodrigues, com pauta específica sobre o reajuste e retroativo 2019 e reajuste 2020 (professores e funcionários). O Prefeito informou que seria impossível para a administração efetuar o pagamento do retroativo referente a 2019 em parcela única pois o valor ultrapassa a soma de um milhão de reais, sinalizou que os 50% que deveriam ter sido pagos em dezembro, seria creditado agora em janeiro juntamente com o terço de férias e propôs ainda o parcelamento em onze vezes do passivo. A APLB fez a exposição das insatisfações da categoria e o fato do projeto de Lei que versa sobre o reajuste 2019 não ter sido encaminhado para a Câmara conforme havíamos discutido. Com relação ao reajuste 2020 o Secretário de finanças informou que seria necessário realizar um estudo mais detalhado e solicitou uma nova reunião a ser realizada dia 18 de fevereiro, as 14h. Em tempo informamos que a APLB através de sua assessoria já realizou o estudo de impacto e concluiu ser possível a concessão do reajuste estabelecido pelo Governo Federal 12,84% para os profissionais do magisterio e 4,1% para os demais servidores da educação. Informamos ainda que será realizado uma assembleia no dia 19 de fevereiro para apresentar a categoria a proposta da gestão. Lamentamos o fato da Secretária de Educação não ter participado da reunião. Os demais pontos de reivindicação tais como: licença prêmio/ pecúnia( concedida sem critérios a apenas um professor) estímulo aperfeiçoamento ( concedida sem critérios a apenas uma professora) e mudança de nível serão tratados na proxima reunião, dia 18/02.
Não abriremos mão dos nossos direitos! Ficaremos vigilantes!
Se não pagar a educação para!
Respeito aos Trabalhadores em Educação já!