BAHIA

Cinco foragidos da Justiça com alto grau de periculosidade são inseridos no Baralho do Crime

Baralho do Crime da SSP reúne os criminosos mais perigosos da Bahia.

Novos foragidos da Justiça foram inseridos no Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública (SSP), ferramenta que reúne os criminosos mais perigosos da Bahia. Nesta primeira atualização de 2015, as inclusões ocorrem nas cartas de naipes de Espadas, Paus, Copas e Ouros.

Sandro Santos Queiroz, conhecido como “Real” ou “Doideira”, apontado como líder de uma organização criminosa, passa a ocupar a “Rei de Espadas”. Ele é procurado por porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico em diversos bairros de Jequié. Em 2022, Sandro foi alvo da operação ‘Moeda Real’ e preso em Cuiabá.

Conhecido como “Bruninho”, Antônio Bruno da Cruz Magalhães assume o posto de ‘Valete de Espadas’. O fugitivo atua na região do bairro Rio Sena, em Salvador, possui dos mandados de prisão por homicídio, organização criminosa, associação e tráfico de drogas. Segundo a SSP, ele mantém ligação com Luiz Henrique Santos Souza, conhecido como “Demorô” ou “Rick”, atual ‘Quatro de Ouros’. “Bruninho” também coordena grupos armados para eliminar traficantes rivais e disputar o controle territorial.

Pedro Henrique dos Santos Sena, conhecido como “Galego de Brumado” ou “Meia-Noite” passa a ocupar a carta ‘Cinco de Paus’. Com mandado de prisão por tráfico de drogas, ele tua na cidade de Senhor do Bonfim, no Norte do estado. O suspeito também é apontado como responsável pela guarda e distribuição de drogas e fornecer armas utilizadas em execuções realizadas por um grupo criminoso.

Procurado pelos crimes de roubo e extorsão, Edson dos Santos da Silva, conhecido como “Chiquinho”, foi incluído na carta ‘Quatro de Copas’. Ele atua nos municípios de Queimadas e Nordestina.

Já Uriel Pereira Carvalho, conhecido como “Mequinho” ou “Mekinho”, ocupa a posição do ‘Dois de Ouros’. Procurado por homicídio, ele é apontado como o chefe do tráfico de drogas em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Em 2024, ele ordenou o espancamento até a morte de um homem, cuja vítima teve o corpo abandonado pelos agressores.

Fonte: Bnews

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