SAÚDE & BEM-ESTAR

Médica de 34 anos é 9º caso de infecção por coronavírus em Feira de Santana; BA tem 104

Uma médica de 34 anos de idade, com residência em Feira de Santana, foi diagnosticada com coronavírus, nesta quinta-feira (26). A informação é da Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria Municipal de Saúde. Com este caso, agora são 9 pessoas infectadas pelo vírus na cidade (o oitavo registro, de uma mulher que havia declarado Salvador como seu domicílio, passa a contar como de Feira de Santana, onde ela efetivamente mora).

Este novo caso de coronavírus em Feira é mais um “importado”. A médica adquiriu o vírus em viagem a São Paulo, epicentro da doença no país. A paciente, em isolamento domiciliar, passa bem.

Bahia

A Bahia registra 104 pacientes confirmados com coronavírus (Covid-19), 981 casos descartados e não há óbitos. Este número contabiliza todos os casos de janeiro até as 11h desta quinta-feira (26). Os 13 novos casos foram registrados em Salvador (06); Alagoinhas (01); Itabuna (01); Feira de Santana (1); Porto Seguro (02). Os outros dois casos são de chineses que estão em investigação. A vigilância epidemiológica está investigando o local que houve a contaminação.

Os municípios com casos positivos são estes: Alagoinhas (01); Barreiras (01); Brumado (01); Camaçari (01); Canarana (01); Conceição do Jacuípe (01); Conde (01); Feira de Santana (09); Ilhéus (01); Itabuna (02); Jequié (01); Juazeiro (02); Lauro de Freitas (03); Porto Seguro (10); Prado (02); Salvador (63 casos, sendo 60 residentes na capital, 1 residente em Mossoró RN, 1 São Paulo e 1 Miami); São Domingos (01); Teixeira de Freitas (01); e 2 em investigação epidemiológica. Estes números representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA) em conjunto com os Cievs municipais.

Até o momento, 14 casos estão com diagnóstico clínico de cura. Há duas semanas eles estão assintomáticos.

De modo reiterado, ressaltamos que os números são dinâmicos e na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação,

Fonte: Acorda Cidade

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