IPIRÁ & REGIÃOOPINIÃO

LAMBANÇA NO SÃO JOÃO DE IPIRÁ

O que essas duas parangas (jacu & macaco) querem fazer com Ipirá?

Você já pensou nisso? Vou exemplificar para clarear a sua reflexão.

Quem perguntar ao ex-prefeito jacu Marcelo Brandão qual foi a maior obra de sua gestão, naturalmente, sem titubear, ele responderá que foi a requalificação da Praça São José, com o novo prédio da biblioteca Eugênio Gomes.

No seu haver essa é uma obra considerada de Primeiro Mundo. Aí começa aquela conversinha: ‘criança bonita todo mundo quer ser o pai’ mas, essa é uma obra com o DNA do ex-prefeito MB.

Quando o prefeito macaco Dudy assumiu a prefeitura, essa obra ficou sem a devida assistência e o ‘menino bonito com o DNA de MB’ mostrou as suas manifestações e traços de feiúra. “O Cão é que quer ser pai de um bicho feio desse!” Deve ter pensado o atual prefeito.

Não tem três anos de inaugurado e o prédio da nova biblioteca foi INTERDITADO pela atual administração macaca de Dudy. Que lambança! Uma obra feita outro dia, já está amaldiçoada.

Esse é o destino de Ipirá nas mãos dessas duas parangas (jacu & macaco). Ipirá está metida até o pescoço nesta camisa de força, controlada por duas forças políticas que se revezam no poder, o tal do jacu e do macaco. Sem nenhum respeito e participação da população local nas decisões que eles tomam.

A lambança está feita. O que será feito da biblioteca? A interdição poderá ser extensa e permanente. A população não sabe quais serão as providências a serem tomadas.

A população nunca sabe de nada! Quando o pacote chega, já vem com o prego batido e ponta dobrada. Agora, mudaram o nome da Praça São José, trocando-o por Delorme Martins trazendo transtornos para a população. Como sempre, sequer os moradores foram consultados. Quando amanhece, a decisão já está tomada.

Qual a necessidade e a importância da mudança do nome de logradouros? Na prática nenhuma. Não tem um porque claro e transparente. É um reconhecimento com roupagem de um bajulismo impressionante e, ao mesmo tempo, demonstra o forte e intenso atraso do nosso município, patrocinado por esse consórcio do jacu e macaco.

Não surge nada novo e sem novas praças, avenidas e bairros para denominá-los, resta ao consórcio do jacu e macaco alterar os nomes das praças feitas nos séculos XIX e XX.

Já alteraram o nome de quatro praças. Restando apenas a avenida e a Praça do Barão, que poderiam ser transformadas em Avenida Marcelo Brandão e Praça Luiz Carlos Martins, em boa hora, para o usufruto e domínio do Consórcio, que sobrevive com o bajulismo encarniçado.

Tem mais exemplos, sim! Numa gestão dos macacos, veio uma empresa de Conquista para tomar conta do transporte escolar, não trouxe um ônibus, unzinho só; alugou os mesmos ônibus que já prestavam o serviço; atrasou pagamentos e os proprietários ficavam até quatro meses sem pagar o óleo nos postos. A manutenção dos carros ficava à deriva. Uma lambança.

A empresa ficava com a administração do serviço, coisa que a prefeitura fazia sem embaraço. Por que a prefeitura não quer assumir as suas obrigações? Desse jeito, vai terceirizar tudo!

No mês maio/22 a prefeitura gastou Valor: R$ 669.087,70

Bem /Serviço prestado: REFERENTE AO 1º. (PRIMEIRO) TERMO ADITIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR, EM ATENDIMENTO AOS MATRICULADOS DA REDE MUNICIPAL, PARA MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DO PROGRAMA DE TRANSPORTE ESCOLAR, VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2022.

O dinheiro já está no bolso da empresa, qualquer atraso no pagamento aos proprietários dos ônibus será uma tremenda lambança. Se a administração fosse da prefeitura esse valor ficaria, no mínimo, pela metade.

Tem mais exemplos para ajudar a sua reflexão: faz 18 anos que Ipirá recebeu DUAS AMBULÂNCIAS do SAMU e nunca funcionaram (NUNCA), agora, hoje, neste momento, quando Ipirá recebe uma ambulância simples, através de Emenda Parlamentar, parece coisa do outro mundo, vira um converseiro, que não acaba mais, dizendo que a criança é bonita e tem muita gente querendo ser o pai; acompanhado de um foguetório estrondoso. Tanta coisa, para uma lambança tão simples. Assim o consórcio jacu e macaco domina nossa população.

Escrito por Agildo Barreto

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