Policiais militares envolvidos numa operação realizada nesta segunda-feira (8), na Favela do Moinho, em São Paulo, estão sendo acusados por moradores da localidade de ameaças, tortura, coação e violação de direitos.
Segundo divulgado pelo site Metrópoles, as agressões teriam ocorrido durante o cumprimento de 10 mandados de prisão preventiva e 14 de busca e apreensão, contra alvos supostamente envolvidos com uma organização criminosa para a distribuição de drogas.
A defensiva foi deflagrada na área em que Leonardo Moja, conhecido como Leo Moinho, tem forte atuação. De acordo com o Metrópoles, ele é apontado como coordenador de um quartel-general na favela, de onde controlava o tráfico na Cracolândia, além de contar com a ajuda de uma milícia formada por guardas civis metropolitanos (GCMs) para monitorar sistemas de comunicação da polícia.
Fonte: Bnews