Mais 111 novos casos de covid-19 foram registrados em Feira de Santana. A informação foi divulgada no boletim Secretaria Municipal de Saúde na noite desta terça-feira (2). Com estes novos diagnósticos, o número total de casos já registrados no município subiu para 708. Também subiu o número de pessoas hospitalizadas. Agora são 20. O número de pessoas recuperadas continua 166.
O número é o maior já registrado deste o dia 6 de março, quando foi registrado o primeiro caso. O boletim destaca que os resultados foram confirmados pelo Laboratório Central da Bahia (Lacen) e laboratórios particulares, sendo que sendo 4,80% dos casos com local provável de infecção em outros municípios e 95,2% dos casos com transmissão local.
Isolamento social baixo
Também é preocupante a taxa de isolamento social em Feira de Santana. O índice está em 46,3% quando o ideal é 70%. Os dados de isolamento social são fornecidos pelas operadoras de telefonia OI, Claro, Tim e Vivo, referentes ao dia anterior, e repassados diariamente para a prefeitura.
Total de casos confirmados no município: 708
Casos confirmados nesta terça-feira (02/06): 111
Total de casos confirmados no município: 708
Casos ativos: 530
Pacientes recuperados no dia: 0
Total de recuperados no município: 166
Pacientes da Covid-19 hospitalizados no município: 20
Pacientes em tratamento domicialiar: 510
Total de óbitos por Covid-19: 12
Total de casos notificados: 2.806
Total de casos descartados: 1.738
Aguardando resultado do exame: 360
Profissionais de saúde que já tiveram ou estão com covid-19: 72
Faixa etária mais acometida: entre 20 e 49 anos (344)
Critérios para os exames da Covid-19
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), no “Sistema Único de Saúde (SUS), a coleta de amostras para a realização do exame RT-PCR, que é o padrão ouro para a identificação do genoma viral, deve ocorrer em cinco situações: pacientes internados com suspeita de coronavírus, independente da gravidade; pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG); profissionais de saúde com síndrome gripal suspeitos de Covid-19 ou que tenham tido contato com casos confirmados de coronavírus, mesmo que assintomáticos; pacientes que foram a óbito com suspeita de Covid-19, cuja coleta não pôde ter sido realizada em vida; e em indivíduos institucionalizados durante investigação de surtos da doença.”
Por Acorda Cidade