O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, tenha acesso a documentos sigilosos o inquérito da Odebrecht.


Ele, o presidente Michel Temer e o ministro Eliseu Padilha são investigados no inquérito em que a Odebrecht é acusada de pagar R$ 10 milhões ao PMDB, que teriam sido negociados durante um jantar no Palácio do Jaburu, em 2014.

Fachin, que é relator do inquérito no STF, deu acesso integral a todos os documentos, “inclusive anexos sigilosos e documentos subsequentes” ao despacho proferido por ele na última quinta (24).

De acordo com a colunista Andreia Sadi, Fachin autorizou a inclusão de termos da delação de Lucio Funaro, operador do MDB, no inquérito. Investigadores também querem ouvir ex-executivos da Odebrecht sobre o caso.

Fonte: Bahia Notícias

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