O pastor Anderson do Carmo, que segundo o Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro foi assassinado aos 42 anos pela esposa, a deputada federal Flordelis, 59, em junho de 2019, havia sido adotado pela parlamentar aos 14 anos, quando ela tinha 30.

Foto: Reprodução

Eles se conheceram em uma comunidade onde a deputada já fazia trabalhos sociais com jovens, e na época estava recém-separada do primeiro marido.


Anderson então tornou-se uma espécie de líder dos jovens e engatou namoro com uma das três filhas biológicas de Flordelis, Simone. Segundo investigação, ele era conhecido por ser criativo ao levantar dinheiro com a imagem da então pastora.

Em 1998 Anderson casou-se com Flordelis, que o havia adotado anos atrás.

Nesta segunda-feira (24) o Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro indiciaram a deputada como mandante do assassinato de Anderson Gomes. Nove pessoas foram presas.

Segundo promotor do MP do Rio, Sérgio Lopes Pereira, em uma troca de mensagens Flordelis afirmou que um divórcio causaria escândalo na igreja.

“Fazer o quê? Separar dele não posso, porque senão ia escandalizar o nome de Deus”.

Por Varela Notícias

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