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Influenciadora é presa suspeita de matar noivo em motel, tentar roubar van e fugir seminua

Uma influenciadora digital teve a prisão preventiva decretada durante audiência de custódia nesta quinta-feira (10), após ser presa em Cocalzinho de Goiás, no entorno do Distrito Federal. Marcella Ellen Martins, de 31 anos, foi detida horas depois de supostamente matar o noivo com um tiro no olho dentro de um motel no Distrito Federal.

De acordo com a Folha de S.Paulo, a motivação do assassinato de Jordan Guimarães Lombardi, de 39 anos, ainda é investigada. A mulher, segundo a Polícia Civil, admitiu a autoria do crime após ser presa. Ela teria alegado que cometeu o crime durante uma discussão. Ainda conforme a investigação, ele era sócio e consultor de uma empresa de consultoria americana.

A polícia informou que o casal morava em Moema, em São Paulo e chegaram ao Distrito Federal na última segunda-feira (7), de carro. Eles estavam hospedados no motel desde então. De acordo com a polícia, os dois usaram drogas no local e a influenciadora teria dito que deu coronhadas no rosto do noivo antes de apertar o gatilho da arma.

Marcella passou por audiência de custódia, que converteu a prisão em preventiva por causa de roubo à mão armada, já que segundo a investigação, ela abordou um motorista de uma van na BR-070, na altura de Cocalzinho de Goiás, momentos após fugir do motel de madrugada.

Na fuga, a influenciadora atingiu o portão do motel com o veículo que dirigia, um Audi Q7, e a Polícia Militar foi chamada em seguida. Horas depois, o carro foi bloqueado na BR-070, na altura do km 34, em Cocalzinho de Goiás (GO), por conta do rastreamento do veículo realizado pela empresa da qual o noivo era sócio. A localização foi realizada por satélite. Dentro do carro, os policiais encontraram bebidas, caixas de cigarro e cocaína.

Na ocorrência, a PM registrou que por volta das 6h de quarta-feira, um motorista de transporte escolar viu a mulher seminua, às margens da rodovia, pedindo ajuda. De acordo com uma testemunha, Marcella usava apenas uma blusa de frio presa na cintura e teria dito ao motorista que havia sido estuprada.

O motorista informou que ao tentar ajudar a mulher, acabou sendo ameaçado com um revólver. De acordo com a investigação, ela exigiu que o homem entregasse as chaves do veículo e o celular para não atirar nele.

Fonte: Bahia Notícias

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