Em outra gravação, os bolsonaristas reclamam da atuação dos militares. “Nós não somos ladrões, não!”, disse uma mulher. O grupo ainda provoca os homens do quartel gritando em coro “atira”. Um outro bolsonarista ainda diz que os militares estão fazendo “serviço de bandido”.
Ao Metrópoles a Polícia Militar do DF falou que não foi acionada para a ocorrência. O Exército não se pronunciou até o fechamento desta reportagem.
Clima tenso
Mais cedo, a manifestação bolsonarista em frente ao Quartel-General do Exército de Brasília tomou ares de clima de guerra. O bando chegou a partir para a agressão física contra um homem apontado por eles como “infiltrado”.
Apoiadores de Jair Bolsonaro ostentavam pedaços de paus, bandeiras com mastros de ferro e punhos cerrados enquanto andavam pela área do QG. No carro de som, discursos de violência. “Se ele [Lula] tentar subir a rampa, eu mato ele! Ele e o ‘Xandão’”, disse uma mulher ao microfone.
A tropa de choque do Exército precisou ser acionada. Em vídeos compartilhados nas redes, manifestantes se dividiram entre quem apoiava e quem hostilizava membros das Forças Armadas no local. Veja imagens:
“Lideranças que deveriam unir a nação, deixaram com que o silêncio, ou o protagonismo inoportuno, criasse um clima de caos e deixaram que as Forças Armadas pagassem a conta, para alguns por inação e outros por fomentar um pretenso golpe”, diz Hamilton Mourão em pronunciamento. pic.twitter.com/2cACl8335s
— Metrópoles (@Metropoles) December 31, 2022
Em outra gravação, os bolsonaristas reclamam da atuação dos militares. “Nós não somos ladrões, não!”, disse uma mulher. O grupo ainda provoca os homens do quartel gritando em coro “atira”. Um outro bolsonarista ainda diz que os militares estão fazendo “serviço de bandido”.
Ao Metrópoles a Polícia Militar do DF falou que não foi acionada para a ocorrência. O Exército não se pronunciou até o fechamento desta reportagem.
Clima tenso
Mais cedo, a manifestação bolsonarista em frente ao Quartel-General do Exército de Brasília tomou ares de clima de guerra. O bando chegou a partir para a agressão física contra um homem apontado por eles como “infiltrado”.
Apoiadores de Jair Bolsonaro ostentavam pedaços de paus, bandeiras com mastros de ferro e punhos cerrados enquanto andavam pela área do QG. No carro de som, discursos de violência. “Se ele [Lula] tentar subir a rampa, eu mato ele! Ele e o ‘Xandão’”, disse uma mulher ao microfone.
A tropa de choque do Exército precisou ser acionada. Em vídeos compartilhados nas redes, manifestantes se dividiram entre quem apoiava e quem hostilizava membros das Forças Armadas no local. Veja imagens: