O homem suspeito de assassinar a própria filha foi encontrado morto no Centro de Detenção Provisória II de Pinheiros, em São Paulo. O detento, identificado como Wellington Silva Rosas, de 39 anos, havia confessado o crime à polícia e estava há uma semana na unidade prisional.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Wellington morreu após ser asfixiado por outro preso, de 38 anos. Ele foi encaminhado ao Pronto Socorro da Lapa, mas não resistiu aos ferimentos.


“Por volta das 20h, os funcionários ouviram pedidos de socorro vindos da área habitada pelo preso. A equipe retirou os outros detentos do ambiente e transferiu Rosas para o pronto-socorro local, onde foi confirmado o óbito. A unidade registrou um Boletim de Ocorrência no 91º DP (Ceasa). A direção do presídio está tentando entrar em contato com os familiares para informar sobre o falecimento”, informou a pasta em comunicado.

Wellington Silva Rosas confessou à polícia ter matado, carbonizado e jogado o corpo da filha Rayssa, de 18 anos, na Avenida 23 de Maio, na capital paulista. A jovem estava desaparecida desde o dia 24 de março, e seu pai foi preso no dia 26.

O crime teria sido uma forma de Wellington atingir a mãe da jovem, com quem não estava mais junto. Apenas no dia seguinte à morte da filha, o suspeito decidiu sair com o corpo dela em uma caixa de papelão e abandoná-lo na avenida.

Fonte: Notícias ao Minuto

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