ECONOMIA

Reforma Casa Brasil: conheça serviços que você pode fazer pelo programa

A Caixa Econômica Federal lançou o programa “Reforma Casa Brasil”, uma linha de crédito vinculada ao Minha Casa, Minha Vida, voltada para famílias que desejam reformar, ampliar ou melhorar suas residências. O objetivo é promover moradias mais seguras e confortáveis por meio de investimentos em infraestrutura, acessibilidade e eficiência energética.

O valor do empréstimo varia entre R$ 5 mil e R$ 30 mil, podendo ser utilizado para mão de obra, materiais de construção, projetos e orientação técnica nos serviços escolhidos. O beneficiário tem até 60 meses (5 anos) para quitar o financiamento, com juros mensais entre 1,17% e 1,95%, conforme a renda familiar. O pagamento das parcelas é debitado diretamente da conta do cliente, e a primeira prestação vence 30 dias após a contratação.

Serviços disponíveis

O programa permite a realização de diferentes tipos de melhorias, incluindo:

  • Pintura, reboco, colocação de piso e azulejo;
  • Troca de portas, janelas, telhado e forro;
  • Instalação de energia solar;
  • Reformas elétricas e hidráulicas;
  • Construção ou ampliação de cômodos;
  • Adequações de acessibilidade, como rampas, corrimãos e barras de apoio.

Quem pode participar

Para ter acesso ao Reforma Casa Brasil, o interessado deve:

  • Ter renda familiar de até R$ 9.600,00 por mês;
  • Ser aprovado em uma análise de crédito feita pela Caixa;
  • Ter imóvel fora de áreas de risco (como enchentes, deslizamentos ou rachaduras no terreno);
  • Não residir em locais próximos a rios, matas, rodovias, torres de energia ou imóveis com restrições técnicas.

A Caixa esclarece que imóveis em construção com problemas estruturais graves — como fundações comprometidas ou paredes instáveis — não são elegíveis para o financiamento, por não oferecerem condições seguras de habitação.

O programa também é acessível a beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, desde que atendam aos critérios de renda e aprovação de crédito.

Com informações do Diário do Nordeste

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