O ex-craque Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, o empresário Roberto Assis, seguirão presos no Paraguai. O juiz Gustavo Amarilla negou nesta terça-feira (10) o pedido de prisão domiciliar requisitado pela defesa e eles devem continuar no presídio de segurança máxima, acusados de entrar no país com passaportes com informações falsas.

Ronaldinho e Assis estão presos no Paraguai há cinco dias. Segundo o promotor Marcelo Pecci, reforçou que os “atos” investigados “atentam” contra a segurança de documentos no país, onde nenhum dos dois tem “raízes”.


“O Ministério Público sustentou a sua posição de se opor à toda modificação à prisão preventiva. Se trata de uma investigação com atos que atentam contra a segurança de documentos de identidade do Paraguai. Faz cinco dias que começou a investigação. Ainda se está estudando condutas individuais. Essas pessoas (Ronaldinho e Assis) não têm raízes (no Paraguai)”, explicou.

Inicialmente, eles não seriam acusados pelo Ministério Público, mas o caso teve uma reviravolta ainda na sexta-feira, quando foram detidos, e foi pedida a prisão preventiva. As informações são do Globo Esporte.

O ex-craque de Grêmio, Barcelona e seleção brasileira foi nomeado em setembro de 2019 como embaixador do turismo da Embratur pelo governo federal. Já na época, o jogador aposentado estava impedido de sair do país, pois o seu passaporte se encontrava retido pela Justiça.

Fonte: BNews

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