Atenção, senhores passageiros, Marcus Vinicius está embarcando para o BBB 24! Após 13 anos de sua primeira inscrição no programa, o integrante do grupo Pipoca abre suas asas para realizar um grande sonho e viver a experiência de sua vida.

“Lembro da primeira inscrição, tinha 18 anos, minha avó me levou. Aí, a mulher perguntou: ‘Qual é a sua experiência de vida?’ Aí, pensei: ‘Que experiência de vida?’. Isso me deu gás pra buscar viver muitas coisas. E agora, estamos aqui. Então, se quero, vou atrás até conseguir. Sou muito teimoso e focado”, afirma ele, que está no processo de virar chefe de cabine, mas ouviu de um comandante que não tinha postura por ser “alegre demais”: “Ele vai ter que lidar com isso, porque, se Deus quiser, vou estar lidando com meus R$ 3 milhões”.


E Marcus construiu sua história. Para pagar o cursinho pré-vestibular, vendia as empadas feitas pela mãe durante a madrugada. Começou a faculdade de Terapia Ocupacional e ganhou uma bolsa de estudos pelo Ciências sem Fronteiras para morar nos Estados Unidos por dois anos. Trabalhou como professor de inglês ao voltar para o Brasil, fez curso de comissário de bordo e se sai de Belém (PA) para São Paulo.

Há cinco anos, trabalha em uma empresa de aviação. Viaja pelo Brasil e países do Mercosul. O Big Brother Brasil vai proporcionar a tão desejada independência financeira.

“Alugo o quarto da casa do meu amigo Rafa. Quando me mudei pra São Paulo, morava de favor, dividia o miojo para comer metade no almoço e metade no jantar. Não é só ganhar bens materiais, mas também conquistar a independência financeira pra viver aquilo que eu quero, proporcionar coisas pra pessoas que eu amo.”

O que pode atrapalhar no BBB?

Impaciente, Marcus contou que não sabe respeitar o tempo e o processo do outro, o que pode gerar conflitos de convivência. Além disso, se posiciona com firmeza no que acredita e dificilmente não dá sua opinião. “Sou esquentado e questionador. Não tenho problema em assumir que estou errado, mas a pessoa tem que me mostrar onde foi que errei.” 

Ser ele mesmo

Dias antes de completar 15 anos, Marcus levou o primeiro namorado para casa. Quando a família soube de sua sexualidade, ele contou que não teve festa naquele ano.

“Tinha recém-conhecido o meu namorado e todo mundo achou estranha a nossa proximidade. Minha mãe me perguntou se ele era gay. Falei que não, mas acabei voltando e falei que ele era gay e eu também. Minha vida virou um caos por seis meses. Fiquei um ano sem falar com meu padrasto. Quando veio o Círio de Nazaré, o clima estava péssimo. Um dia antes da procissão, minha vó falou pra chamar “meu amigo”. Eles me pediram desculpas. Hoje, entendo que fui um pouco cabeça-dura e incisivo com eles. Minha mãe, meu padrasto, meus irmãos são evangélicos e minha avó é católica. Todo mundo me respeita muito, me ama muito. Agradeço por ter feito isso lá em 2008, são mais de 15 anos que tenho uma liberdade de ser quem sou.”

Carreira artística

Marcus faz aulas de canto e atuação. Já fez musical e sonha em investir mais na profissão: “Tenho vontade porque sei que eu sou bom. Essa área sempre esteve no meu coração. Se tiver estabilidade financeira, vou poder investir naquilo que realmente faz sentido na minha vida.”

Divas pop

Superfã de divas pop, Marcus conta com orgulho que em 2015 assistiu a um show da Beyoncé nos Estados Unidos e apareceu no vídeo do Instagram da cantora. Na estreia da Renaissance World Tour, ele também estava lá. “Se eu tiver a minha festa do líder, vai ser todo mundo vestido de diva pop”.

Relacionamento

Marcus entra na casa solteiro. Ano passado teve um relacionamento de quatro meses, mas o parceiro virou um grande amigo: “Até conheci uma pessoa que me marcou muito, mas estou indo de coração limpo, vendo o que acontece. São 100 dias lá dentro, né? Nunca passei três dias sem pegar ninguém.”

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