As antigas notas de R$ 1, que circularam a partir de 1994 e foram retiradas de uso em 2005, voltaram a chamar atenção no mercado numismático. A dificuldade de encontrar exemplares preservados impulsionou a valorização, com casos que chegam a R$ 20 mil.
A cotação elevada é influenciada por detalhes como falhas de impressão, estado de conservação e combinações específicas de assinaturas. Entre os modelos mais buscados estão as séries B0001 a B0072A, que podem alcançar R$ 440. Valores maiores são registrados quando há erros raros aliados a uma conservação impecável.
As moedas de R$ 1 também despertam interesse, principalmente as edições comemorativas. A versão lançada em 2012, que marca a entrega da bandeira olímpica, está entre as mais difíceis de encontrar e pode atingir R$ 20 mil, dependendo da procura e da raridade no mercado.
Especialistas destacam que a preservação é fundamental para manter o valor das peças. Notas devem ser guardadas em capas plásticas, longe de luz, umidade e calor. Já as moedas precisam ser mantidas separadamente, evitando arranhões ou qualquer alteração na superfície.
O colecionismo segue em alta no Brasil, reunindo interessados em preservar itens que representam parte da história econômica do país.
Com informações do A Tarde





