Moedas e cédulas podem valer uma boa grana, acima do valor que estão estampados em suas interfaces. Neste sentido, talvez você tenha um dos itens considerado raro para os colecionadores e não sabe.
Para que uma nota ou moeda seja considerada valiosa, é preciso considerar alguns fatores, como a quantidade de unidades emitidas, histórico da época, além das características físicas, como o seu estado de conservação.
“Um modelo com uma tiragem baixa vai, automaticamente, ter um valor elevado na coleção, porque vai ser mais difícil de encontrar”, explica o jornalista e colecionador André Rigue.
“Há uma cédula de R$ 5, por exemplo, que a série começa com CJ, com assinatura do ministro Henrique Meirelles e do presidente do Banco Central Alexandre Tombini. Ela teve uma baixa impressão, em torno de 400 mil unidades, e por isso custa cerca de R$ 300 para o colecionador”, exemplifica.
Moedas de R$ 1 que podem valer até R$ 8 mil
Os colecionadores estão de olho nas moedas de R$ 1 criadas pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio. No entanto, a mais rara é a que representa a entrega da bandeira, feita para homenagear a passagem das Olimpíadas de Londres em 2012.
Em suma, a regra é: quanto mais antiga for a moeda mais cara e rara ela é. Segundo os meios digitais, como site e blogs, desses colecionadores, as moedas confeccionadas para as Olimpíadas do Rio 2016 podem custar até R$ 8 mil.
No entanto, alguns numismáticos estão vendendo as moedas por valores inferiores. Isso porque, a moeda da entrega da bandeira possui 2 milhões de exemplares, já as demais, 20 milhões.
Além disso, é possível encontrar essas moedas na internet com valores variados de R$ 175 a R$ 300. As moedas de atletismo, mascotes Tom e Vinícius, natação e paratriatlo têm valores a partir de R$ 8.
Contudo, é importante informar que logo quando as moedas foram lançadas eram muito fáceis de serem encontras, porém, com o passar dos anos e uso elas ficaram cada vez mais raras.
Fonte: Notícias Concursos