O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rompeu relações com os Estados Unidos nesta quarta-feira, 23, depois do anúncio do reconhecimento ao líder oposicionista Juan Guaidó como presidente-interino do país. A decisão de Washington foi replicada pelos governos do Brasil, Peru, Argentina, Chile, Canadá e pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e outros países devem segui-la.

“Aqui, ninguém se rende. Aqui, vamos ao combate”, afirmou Maduro, em discurso feito da sacada do Palácio de Miraflores, a sede do governo venezuelano, para seus apoiadores.


Segundo o jornal La Nación, Maduro deu um prazo de 72 horas para os diplomatas e demais funcionários das representações americanas na Venezuela deixarem o país. Diante de sua plateia cativa, voltou a carga contra os Estados Unidos, acusando-o de realizar uma “operação para impor um governo de marionete na Venezuela”.

“Não queremos mais o intervencionismo do século XX”, declarou.

Fonte: Veja

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