
Membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciaram a ocupação de fazendas em Jacobina, no Piemonte da Diamantina; e em Teixeira de Freitas, Caravelas e Mucuri, no Extremo Sul baiano. As ocupações tiveram início na última segunda-feira (27).
Em Jacobina, o grupo se mantém na fazenda Limoeiro, com área de 1,7 mil hectares, que estaria há mais de 15 anos sem cumprir a “função social”, como disse o movimento. À TV São Francisco, o proprietário da fazenda negou que o local esteja abandonado.

Já no Extremo Sul, as ocupações ocorrem em áreas da empresa Suzano Papel e Celulose. Ainda conforme o MST, o ato na região seria uma denúncia contra a monocultura de eucalipto na região, expandida pela companhia nos últimos 30 anos.
O MST afirma que a empresa faz uso de agrotóxicos que prejudicam as poucas áreas cultivadas pela agricultura familiar. O fato também tem provocado êxodo rural e crise hídrica devido à contaminação dos solos e assoreamento dos rios. A Suzano é uma das maiores empresas de celulose e papel do mundo.
Por Bahia Notícias
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