ECONOMIA

Saque emergencial do FGTS vai ser liberado esse mês?

Muitos trabalhadores estão na expectativa para a liberação do saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para 2021. A medida que beneficiou mais de 60 milhões de trabalhadores no ano passado, liberando cerca de R$ 37 bilhões a economia é esperada desde o início do ano.

Saque emergencial do FGTS

O saque emergencial do FGTS vem sendo esperado pelos trabalhadores, pois, ainda no final de 2020, o governo havia dito ter interesse de viabilizar o saque das contas do fundo este ano, que, na verdade os primeiros dias de pandemia de 2021 seriam determinantes para a eventual liberação do benefício.

Entretanto, de lá para cá, pouca coisa foi dita sobre o saque emergencial este ano. Ainda haviam especulações de que o saque pudesse começar até o final do mês de junho, mas infelizmente, os trabalhadores que aguardam o saque emergencial podem tomar um banho de água fria.

Ministério revela se será liberado

O saque emergencial que permitiu que todos os trabalhadores com saldo nas contas do fundo pudessem retirar até R$ 1.045 (um salário-mínimo em 2020) é esperada para esse ano. No entanto, os brasileiros podem acabar se frustrando com o posicionamento do governo.

De acordo com nota enviada pelo Ministério da Economia “Não há liberações extraordinárias de saldos do FGTS sendo consideradas no momento. Outras medidas de apoio ao enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia estão sendo priorizadas”.

Quando o governo havia cogitado a liberação do saque emergencial do FGTS este ano, o mesmo não estava focado em antecipar o 13º salário do INSS, a liberação do auxílio emergencial, do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Logo, o governo condicionou os esforços em medidas que tenham impacto maior para grande parte da população e até mesmo das empresas diretamente afetadas pela pandemia. Além disso, muito se especulava de que liberar uma nova rodada de saques do FGTS poderia comprometer a sustentabilidade do fundo, o que dificultava ainda mais a possibilidade de liberação da medida.

Fonte: Jornal Contábil

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