A professora Monique Medeiros, mãe de Henry Borel (4 anos), é acusada de ter praticado atos libidinosos com o advogado dela, dentro do presídio, no Instituto Penal Oscar Stevenson, do Rio de Janeiro.
Conforme relato de presas que estão na mesma unidade que a mãe do menino assassinado pelo padrasto, cujo crime ela teria participado.
De acordo com o Metrópoles, o garoto foi assassinado pelo padrasto, o médico e vereador Dr. Jairinho, em 8 de março de 2021.
O ato libidinoso teria ocorrido dentro do parlatório, que é o espaço no presídio em que o cliente conversa com o advogado, separados por um vidro.
Seis presas denunciaram os supostos atos libidinosos praticados por Monique.
Então, as denúncias dos atos libidinosos são investigadas pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro.
Dessa maneira, um procedimento interno vai averiguar a veracidade da informação.
Leia mais no Metrópoles.
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